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Dança Do Ventre
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Evolução
técnica
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Danças
folclóricas
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Benefícios
da Dança do Ventre
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Grandes Nomes da Dança do Ventre
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Página
Inicial
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Dança
Do Ventre![](barras/barra50.gif)
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Etimologicamente, o termo é a tradução do inglês
americano Bellydance,
e do árabe Raqs Sharqi - literalmente Dança do Leste.
A Dança do
Ventre é uma dança do
Período
Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade,
de modo que em sua forma primitiva era considerada
um ritual sagrado. Sua origem data de
700 anos atrás, relacionada aos cultos primitivos da
Deusa-Mãe: provavelmente por este motivo,
os homens eram excluídos de seu
cerimonial (Portinari, 1989).
Suas manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos
atualmente
executados, tiveram passagem pelo
Antigo Egito,
Babilônia,
Mesopotâmia,
Índia,
Pérsia e
Grécia,
tendo como objetivo através
ritos
religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem
mães (Penna, 1997).
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Almeh - Cairo: Dançarina do século
19. Frederic Goupil Fesquet (1806-1893)
Sua origem é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oferecidos em
templos
dedicados à Deusa
Ísis, em agradecimento à
fertilidade feminina e às cheias do
rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos
para a região; embora a
Egiptologia afirme que não há
registros desta modalidade de dança nos
papiros - as danças egípcias possuíam
natureza
acrobática. É possível que alguns de seus movimentos,
como as ondulações abdominais,
já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os
movimentos de
contração do
parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe
durante a invasão moura no país, na
Idade Média.
Não há, contudo, registros em abundância de sua evolução na
Antiguidade
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Tecnicamente, seus movimentos são marcados pelas
ondulações abdominais,
de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos,
tremidos e batidas de quadril (shimmies),
entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as
ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do
interior
do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres
se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as
ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto
saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das
ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas,
através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão
dos movimentos do
ballet clássico russo em
1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
♣
Egípcia:
manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados
adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
♣
Norte-americana: manifestações mais intensas de
quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de
véus em profusão,
movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
♣
Libanesa:
com shimmies mais amplos e informais, seguidos de
deslocamentos muito simplificados.
No Brasil sua prática revela uma tendência de copiar os detalhes
de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo
brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no
repertório de movimentos.
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BENEFÍCIOS
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♣
Desenvolve a dissociação corporal;
♣
Estimula a memória, a concentração e a
atenção;
♣
Aumenta a confiança no seu potencial
individual;
♣
Resgata a feminilidade;
♣
Ativa a circulação, aumenta os reflexos e
alivia as tensões;
♣
Aumenta a flexibilidade e alongamento;
♣
Auxilia em problemas menstruais, hormonais e
partos, diminuindo cólicas, equilibrando as funções
sexuais e facilitando contrações e dilatações;
♣
Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando;
♣
Atua diretamente no centro de energia do
corpo, que se encontra no ventre, distribuindo a mesma de forma equilibrada;
♣
Ajuda no emagrecimento;
♣
Corrige a postura, conferindo elegância;
♣
Modela os braços e ombros, dando contornos
mais definidos;
♣
Fortalece e enrijece o ventre, diminuindo a
barriga;
♣
Afina a cintura;
♣
Endurece os músculos do quadril e glúteos;
♣
Tonifica e desenvolve os músculos das pernas,
principalmente as coxas e panturrilhas;
♣
Alonga toda a musculatura;
♣
Pode queimar até 400 Kcal em uma hora de
aula;
♣
Melhora o ritmo, coordenação, equilíbrio e
memória;
♣
Melhora o condicionamento físico;
♣
Melhora a auto-estima;
♣
Trabalha energeticamente os chackras, que são
importantes centros de força e energia;
♣
Relaxa e traz bem estar emocional;
♣
Traz desenvoltura e desinibição;
♣
Estimula os órgãos reprodutores;
♣
Os movimentos embalados pelo ritmo forte das melodias mediterrâneas e orientais
ativam a circulação sanguínea na área do ventre, o que melhora o impulso nervoso
e o tônus muscular dessa região, aumentando a sensibilidade da vagina;
♣
Melhora a circulação sanguínea geral do
corpo;
♣
Desperta a feminilidade.
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Danças
folclóricas![](barras/barra50.gif)
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-
Candelabro (shamadan):
Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento,
para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente,
como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
-
Taças:
Variação ocidental da dança com candelabro.
-
Khaligi:
Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma
bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma
atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres
presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
-
Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo
equilíbrio.
-
Säidi:
Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente,
bengala).
-
Hagallah:
Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
-
Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres
trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
As
danças
folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e
por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
Grandes
Nomes da Dança do Ventre![](barras/barra50.gif)
![](barras/barra50.gif) ![](barras/barra50.gif) ![](barras/barra50.gif)
Tahia Carioca
(1915-1999) Seu nome verdadeiro era Abla Muhammad Karim,
mas aderiu o nome artístico Tahia Carioca na década de 30.
O nome Carioca foi em função de seu derbakista misturar
sons árabes aos sons brasileiros, os quais a bailarina muito apreciava
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Samia Gamal
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(1924-1994). Samia Gamal nasceu em Wana, uma pequena cidade egípcia, em 1924.
Meses depois, mudou-se com sua família para o Cairo.
Anos depois conheceu Badia Masabni, que a convidou para integrar sua
companhia de dança
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Nagwa Fouad
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Nagwa Fouad é a mais famosa das bailarinas da segunda metade do século XX.
Nasceu em 1942, sendo filha única de uma família de egípcios. C
omeçou a dançar aos 16 anos em festas de casamento familiares e encontros
sociais.
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Souhair Zaki
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Souhair Zaki nasceu em 1944, em Mansoura, Egito, onde viveu com sua família.
Sua paixão pela dança surgiu desde criança, embora não tenha tido influencia da
família,
e muito menos a aprovação de seu pai.
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Nadia Gamal
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Há algumas versões diferentes sobre a origem de Nadia Gamal. Alguns dizem que
ela é libanesa,
mas morou no Egito. E outros dizem que ela é egípcia, mas logo mudou-se
para o Líbano.
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Fifi Abdo
![](curiosidades_imagens/image011.jpg)
Fifi Abdo começou dançando em casamentos aos vinte anos. No ano de 1972 fez sua
primeira aparição
no cinema como bailarina e atriz. É grande admiradora de Tahia Carioca,
sobre a qual inclusive estava planejando fazer um filme ou uma novela.
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Mona El Said
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Seu nome de nascimento é Monah Ibrahim Wafa. Mona Said nasceu no Egito, nordeste
da África.
Começou a dançar aos 13 anos de idade, e no ano de 1970 se mudou para o Líbano.
Voltou ao Cairo em 1975, época na qual já era considerada uma bailarina
profissional
Leia mais sobre essas bailarinas no site "Central Dança do Ventre"
http://www.centraldancadoventre.com.br/
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